Somos todos peças de dominó…
Mas afinal qual é o nosso papel, como indivíduos que fazem parte de uma família, de um grupo de amigos, de uma turma, de uma equipa de trabalho, de uma cidade, de um país? Como peças de dominó dispostas em fila, basta que uma caia para todas as outras caírem, de seguida…mais tarde ou mais cedo. Basta aligeirar as medidas de prevenção para contrair a doença e depois, ainda sem sabermos que estamos infetados, a transmitirmos aos nossos – familiares, amigos, colegas, companheiros de viagem no transporte público… O discurso de culpabilização que ouvimos dos nossos governantes não funciona porque para quem ouve o “culpado” foi sempre o vizinho. É importante, diria até mesmo fulcral, que cada um de nós analise honestamente os seus comportamentos e verifique se realmente está a promover a sua segurança e a daqueles que ama.
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